Em escolas, as alterações e as queixas mais comuns são a escoliose, a
hipercifose, a presença de algias vertebrais, a bursite do ombro e cabeça, a presença
de retrações e contraturas musculares, a diminuição da força muscular geral, a
diminuição da resistência a fadiga e a ocorrência de problemas respiratórios.
Já os sinais e sintomas
freqüentemente referidos englobam dores, parestesias, limitações dos
movimentos, diminuição da força muscular, cefaléia, cãibras, tensão muscular,
tosse, hipersecreção brônquica e dispnéia.
O fisioterapeuta que
esteja atuando em uma escola,seja ela pública ou privada, deve ser capaz e
criativo para trabalhar de diversas formas. Inicialmente os alunos devem ser
avaliados e a sua historia, essa avaliação deve ser interpretada e um programa
de reeducação postural, respiratória e de atividades físicas deve ser
introduzido às crianças.
Segue um artigo a quem interessar: A SAÚDE DO ESCOLAR POR UM OLHAR DA FISIOTERAPIA - http://www.convibra.com.br/upload/paper/2012/74/2012_74_4123.pdf
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